Você está aqui
Pauta da Agenda Bahia é discutida em reunião da Câmara Setorial do Sistema de Justiça
Pauta da Agenda Bahia é discutida em reunião
da Câmara Setorial do Sistema de Justiça
Os integrantes da Câmara Setorial de Articulação do Sistema de Justiça reuniram-se na tarde desta sexta-feira, dia 30, na sede do Ministério Público baiano, para discutir temas prioritários para a pauta oficial da próxima reunião da Agenda Bahia, programada para a segunda quinzena de outubro. Participaram da reunião o procurador-geral de Justiça Wellington César Lima e Silva; o secretário de Relações Internacionais Fernando Schmidt; presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Bahia (OAB-BA), Saul Quadros; secretários de Segurança Pública, Maurício Telles Barbosa, e de Administração Penitenciária, Nestor Duarte; coordenador do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ceosp), promotor de Justiça Geder Gomes; promotora de Justiça Mônica Barroso Costa; juiz Ricardo Schmitt, assessor da presidência do Tribunal de Justiça da Bahia; e a defensora pública Tereza Cristina Ferreira. Na próxima sexta-feira, dia 7, será realizada uma nova reunião, onde cada instituição apresentará suas prioridades e, juntas, definirão os temas da pauta da Agenda Bahia.
No encontro de hoje, Fernando Schmidt apresentou um breve histórico das ações já realizadas no âmbito do ‘Pacto pela Vida’, e informou que, na próxima reunião da Agenda Bahia, os chefes de poder deverão apresentar o trabalho já realizado por suas instituições e dar ciência dos problemas que ainda existem. O procurador-geral de Justiça Wellington César, por sua vez, defendeu a realização de um diagnóstico dos problemas enfrentados e das iniciativas adotadas pelas instituições, bem como o diálogo permanente entre elas. “Com essas linhas estabelecidas, temos chance de fazer uma radiografia bem mais profunda. Tenho a convicção de que temos muito a apresentar na próxima reunião, bem como muito a propor”, concluiu. Dentre algumas definições discutidas hoje estão a implantação do Núcleo de Prisão em Flagrante e a criação de novas Centrais de Penas Alternativas (Ceapas).