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Programa de Racionalização será adotado pelo MP do Paraná
Programa de Racionalização
será adotado pelo MP do Paraná
O modelo do “Programa de Racionalização de Recursos Organizacionais”, que desde 2007 vem promovendo a mudança de hábitos, o combate ao desperdício, a redução de custos administrativos e a redução de impactos ambientais provocados por atividades administrativas no Ministério Público baiano, será adotado pelo Ministério Público do Paraná. A solicitação de uso do “Guia de Racionalização” – publicação do MP da Bahia utilizada como instrumento de sensibilização do Programa –, foi feita pelo procurador-geral de Justiça do Paraná, Olympio Sotto Maior Neto, que também preside o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), ao procurador-geral de Justiça da Bahia, Lidivaldo Reaiche Britto.
Editado na forma de livro e disponibilizado em versão eletrônica na Intranet do MP, o “Guia de Racionalização” traz diversas informações e dicas de economia no uso de materiais, equipamentos, energia, água, telefone, tempo, recursos financeiros, dentre outros meios utilizados no trabalho. Ele foi instituído com o objetivo de promover a mobilização e conscientização de membros e servidores do Ministério Público para a adoção de ações positivas e mudança de hábitos, visando à economia através do uso racional dos bens públicos e do combate ao desperdício para a redução de despesas e eliminação do excesso de burocracia.
Para divulgação do “Programa de Racionalização de Recursos Organizacionais” – que é coordenado pela Superintendência de Gestão Administrativa e tem como premissa básica “Fazer mais e melhor com menos. Compromisso de todos” –, foram criados, além do “Guia de Racionalização”', uma logomarca e um mascote, o “Anteninha”, e confeccionados adesivos educativos, banners e cartazes. De acordo com a superintendente de Gestão Administrativa, Maria Lúcia Dultra Cintra, a grande vantagem da implantação do Programa é que, mesmo com a ampliação das atividades do MP baiano nos últimos anos, foi verificada uma contenção dos gastos. Segundo ela, a grande meta do projeto é conseguir o comprometimento de todos. O programa foi implantado pelo PGJ em 30 de março de 2007, quando também foi implantado o “MP Recicla” e assinado um termo de compromisso entre o Ministério Público e a Cooperativa de Coleta e Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Comapet), que possibilita a doação de materiais recicláveis da Instituição.