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‘MP Vai às Ruas’ atenderá a comunidade de Cajazeiras
'MP Vai às Ruas’ atenderá
a comunidade de Cajazeiras
A comunidade do bairro de Cajazeiras receberá, durante as próximas duas semanas, a visita do projeto “MP Vai às Ruas”, desenvolvido pelo Ministério Público estadual para conhecer de perto as necessidades e anseios das comunidades carentes, com o intuito de poder oferecer-lhes o auxílio necessário à resolução dos seus problemas. Do próximo dia 20 até o dia 31, promotores de Justiça e servidores do MP atenderão crianças e adolescentes que não têm a paternidade reconhecida para viabilização do reconhecimento paterno espontâneo ou de ações de investigação de paternidade, questões envolvendo abertura ou retificação de registro civil e promoverão a formalização de acordos de alimentos. Eles também providenciarão o encaminhamento das demais demandas aos órgãos competentes.
O atendimento, que será prestado na unidade móvel do MP, acontecerá sempre durante os dias úteis, das 8h às 12h, no Campo da Pronaica, situado na Quadra C, Fazenda Grande I, em frente à loja da Cesta do Povo, que fica ao lado da Escola Municipal Ulysses Guimarães. O “MP Vai às Ruas” foi criado pelo então procurador-geral de Justiça Walter Rodrigues da Silva, em 1997, com o objetivo de aproximar ainda mais o Ministério Público da comunidade. Em 1º de novembro do ano passado, o projeto foi relançado pelo procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto em um ônibus totalmente reformado e equipado para oferecer atendimento gratuito e itinerante à população. Somente nesse novo período, o projeto atendeu a 1.526 pessoas em dois bairros da capital (Bairro da Paz e Mussurunga) e algumas comarcas do interior do estado, que integram a Promotoria de Justiça Regional de Feira de Santana. Para a coordenadora do Núcleo de Promoção da Paternidade Responsável do MP (Nupar), promotora de Justiça Ana Paula Bittencourt, “o relançamento é muito positivo, porque possibilita que o MP se faça presente em comunidades onde a ausência do poder público é patente”. De acordo com ela, “não se pode mais imaginar um Ministério Público de gabinete, pois são muitas as demandas do povo, e o MP tem que ir ao encontro delas”. A promotora revelou que muitas ações na área cível estão em curso na Instituição em decorrência dos atendimentos itinerantes realizados pelo “MP Vai às Ruas”.
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