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Procuradores de Justiça debatem Planejamento Estratégico
Procuradores de Justiça debatem
Planejamento Estratégico
Que ferramentas decisórias devem prevalecer no processo de definição das metas do planejamento estratégico? Que futuro esperamos para a nossa Instituição? Como administrar os problemas que surgirem durante o processo para se chegar ao resultado esperado? Estes foram alguns dos temas debatidos na tarde desta quarta-feira, dia 14, por procuradores de Justiça do Ministério Público baiano durante a palestra 'Planejamento Estratégico nas Organizações Contemporâneas', ministrada pelo consultor Túlio Gadelha. “É preciso que possamos assegurar à nossa Instituição um planejamento coeso e uma execução coesa, para que tomemos as melhores decisões”, afirmou o secretário-geral do MP, promotor de Justiça Gilberto Amorim, na abertura do evento. De acordo com ele, como primeira etapa da definição do Plano Geral de Atuação 2010-2014, desde o último mês de maio até próximo mês de novembro, promotores de Justiça das Regionais estão discutindo as metas que serão objeto de uma eleição, que acontecerá de forma eletrônica em novembro. As metas eleitas serão divulgadas durante a 'Semana do MP' e posteriormente apreciadas pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça.
“Um planejamento estratégico só funciona se houver envolvimento das pessoas, que devem estar comprometidas com o processo até o último fio de cabelo”, defendeu o consultor Túlio Gadelha, que é mestre em Administração. No caso do Ministério Público, explicou ele, a importância do Planejamento Estratégico se dá pelo fato da Instituição ter compromisso não com um cliente, mas com a sociedade. Segundo ele, o planejamento estratégico não é algo que seja feito para dar certo, pois problemas surgirão e eles deverão ser administrados. E uma das principais atitudes a serem adotadas é valorizar cada etapa, seja a de construção dos objetivos, a operacionalização e o resultado. “Se olharmos só para o resultado, podemos não atingir as metas”, destacou ele.
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